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Este blog tem o objetivo levar a informação, a interação e a discussão com as pessoas interessadas em educação, tecnologia, mídias, informática, poesias e outros assuntos do cotidiano.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Gêneros midiáticos integrados ao projeto didático

Pretendo desenvolver este projeto com alunos da 2ª série do Ensino Médio por já possuírem um nível de maturidade e escolaridade capaz de dominar os gêneros e suas linguagens: formal, informal, áudio-visual, digital.
Os meios físicos utilizados serão a sala de aula, centro de multimeios, laboratório de informática, auditório e sala de multimídia.
Para tanto, no decorrer deste trabalho, é importante ter sempre o foco voltado para o valor social dos suportes e dos gêneros, pois para se ler o mundo a partir dos olhares dos outros, é fundamental que seus leitores aprendam antes a ler o mundo em que vivem, por meio da construção de suas próprias narrativas. Só assim será possível a construção do conhecimento, a transformação do educando em sujeito de sua própria história. A aquisição do pensamento crítico é resultado da inserção e percepção direta do aluno como agente mobilizador na sua realidade.
Desde a socialização do projeto, divisões de equipes, tarefas sejam definidas e todo o percurso do trabalho até que o produto final fique disponibilizado em rede, é sabido que os participantes terão uma interação mais restrita, ou seja, entre eles, professores e comunidade. Porém, após sua conclusão a interação terá maior dimensão com os gêneros, em função de um público bem maior, pois sabemos que no mundo virtual abre um leque de possibilidades de diferentes formas de interagir.
Mídias integradas ao projeto didático

Para desenvolver esse projeto, previamente será necessário fazer uma análise sobre algumas questões a seguir:
Como se dá o processo de compreensão de conteúdos programáticos nas salas de aula em face da utilização cada vez mais frequente dos recursos midiáticos?
Como lidar com o conhecimento formal, necessário e indispensável à formação dos alunos, quando são permeados/ atravessados pela velocidade do mundo da notícia, pela transformação do real em virtual e pela dificuldade crescente de compreensão na leitura dos textos e, consequentemente, na leitura do mundo?
Em que medida a crescente utilização da mídia na escola pode melhorar ou servir como estímulo ao processo de cognição dos alunos?
A sacralização da mídia como ferramenta didática contribui, de fato, para uma leitura crítica do mundo real?
Os gêneros com os quais vai se trabalhar está de acordo com a função sócio-discursiva dominante que ele desempenha: informar, educar, entreter?
Todos esses pontos precisam estar bem claros para os professores e os demais envolvidos neste trabalho, pois certamente, não se trata, apenas, de ensinar os alunos à “lerem” os jornais, mas sobretudo de possibilitar a eles, num primeiro momento, uma leitura do mundo para melhor compreenderem, eles próprios, o poder da mídia e o papel ocupado pelos diferentes veículos no espaço público. Só então poderão fazer a leitura crítica levando-os a pensar, refletir sobre os conteúdos noticiosos e, então, desenvolverem formas autônomas de pensar o mundo. Para isso, no entanto, é necessário, adquirir, também, o domínio da linguagem como ferramenta discursiva, e discernimento sobre a construção da narrativa jornalística e seus múltiplos sentidos atribuídos pelos seus diferentes agentes, para enfim, pensarem na construção do jornal da escola.
O papel da produção de um jornal na escola, teria como objetivos:
Superar o impasse na formação do leitor;
levar o aluno à reflexão histórica e superar o caráter introdutório e isolado predominante no trabalho com a imprensa e outros;
enfatizar os conteúdos, mas principalmente as características dos gêneros e das práticas jornalísticas;
sensibilizar pela surpresa, pela urgência de solução para os problemas sociais e ambientais, pela abordagem do comportamento juvenil;
estimular o aluno a perceber-se como agente midiático e não como receptor passivo de conteúdos;
Situar como indivíduo e como parte de uma coletividade.
Para a realização deste projeto pretendo utilizar: da mídia impressa (revistas, livros, jornais, etc) e da mídia eletrônica (internet, softs, filmadora ou máquina fotográfica digital, e/ou aparelho celular). Para a disponibilização do jornal em rede, será hospedado no site da escola, o qual entrará em processo de construção em agosto de 2009.
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
DEFICIENTE

Deficiente
DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906 e falecido em 05/05/1994 )
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem enxergar a grandeza de Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre."
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
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